Direitos iguais?

Mais uma vez volta a discussão da adopção de crianças por pessoas do mesmo sexo e realmente é uma questão que já incomoda. Incomoda no sentido em que não compreendo o que há mais para discutir. Para mim parte-se do principio que o principal interesse é o da criança e acredito que se perguntarem a essa criança se prefere continuar a viver em instituições (que muito fazem por elas por vezes com baixos rendimentos) ou se preferem viver num lar com uma família, independentemente de nessa mesma família existirem dois pais ou duas mães mas muito amor e esforços para que tenham um futuro risonho, a segunda hipótese deverá ganhar em grande escala. 

Será que podemos de uma vez por todas deixar os preconceitos um pouco de lado e começarmos a ver as coisas com olhos de ver? Será que podemos dar "uma mãozinha" a tantas crianças que infelizmente não tiveram a sorte de poder ter uma família serem um bocadinho amadas, respeitadas e acima de tudo desejadas?

Realmente é um assunto que todos opinam e para mim há demasiado tempo. Falamos de um país tão evoluído e depois em situações que são realmente importantes parece que vivemos nos tempos das "bruxas" em que todos os que eram "diferentes" eram queimados!

Será que podemos confirmar com os verdadeiros interessados na questão (as crianças) o que preferem ou vamos continuar nesta guerra de opiniões? Porque já reparamos que se isto for por opinião daqueles que não "sofrem na pele deste mal" isto fica como está e esses chegam a casa e têm uma família à sua espera com o bom ou mau que ela possa carregar .

Vamos pensar nas pessoas sim?




Roxy*

Comentários

  1. Mesmo! É uma discussão completamente parva. Um lar é um lar, independentemente de orientações sexuais!

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